Aprendamos, nas lides cotidianas, a prezar mais o convívio com os seres amados, o diálogo, a sadia troca de ideias. Utilizemo-nos dos tempinhos que sobram em um e outro momento para estar um pouco mais com nossos amores. Nada há tão gratificante quanto observar uma criança crescer, dia a dia. Nada tão compensador quanto lhe observar as conquistas diárias. E, de todos os prêmios da Terra, o maior de todos será chegar ao final do dia, em casa, e ouvir uma voz gritar: “Papai chegou! Mamãe chegou!”, enquanto dois braços se enrolam em seu pescoço, apertando forte. Isso se chama viver em abundância.
Elliott Van Egmond, em Infância e equilíbrio
Img: “Reverie”, Kimon Loghi
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